Galeria de Azulejos
Bem-vindo à nossa galeria de azulejos, onde fé, luz e arte se entrelaçam em perfeita harmonia. Cada painel convida à contemplação, revelando a beleza única do nosso espaço sagrado. Descobre cenas da vida de Santo Agostinho e evocativas passagens do Êxodo, delicadamente narradas através dos azulejos que revestem a capela do Santíssimo.

“Senhor, Tu estavas comigo e eu andava fora de mim.” (Confissões, II)
Vemos o jovem Agostinho ao lado de uma figura que o forma e orienta. A biblioteca representa a sua sede precoce de saber. No alto, a luz divina mostra-nos que a graça de Deus o guiava desde cedo.

“Mais do que a verdade, eu amava a glória humana.” (Confissões, III)
Agostinho parte em busca da fama e do prazer. Sua mãe, Santa Mónica, intercede por ele com fé incansável. Vemos o conflito entre a fé materna e a vida mundana.

“Tarde Te amei, beleza tão antiga e tão nova!” (Confissões, X)
Agostinho entrega-se totalmente a Deus. Abandona os livros vãos e a espada da vaidade. A luz do Espírito Santo enche a sua alma.

Escreve as Confissões, A Cidade de Deus, De Trinitate… Os seus escritos iluminam a fé cristã até hoje.

“Tu nos fizeste para Ti, e o nosso coração está inquieto enquanto não repousa em Ti.” (Confissões, I, 1)

A fé vai além da razão.
Tentando compreender o mistério de Deus, Agostinho é interpelado por um menino que lhe diz: “Mais fácil é esvaziar o mar do que compreender a Trindade.”

Agostinho ensina, governa, aconselha e guia o seu povo. É reconhecido como um dos maiores Doutores da Igreja.

"E disse o Senhor a Moisés: Faz-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela. " Números 21:8

"O anjo do Senhor apareceu-lhe numa chama de fogo no meio de uma sarça. Moisés olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, mas não se consumia."
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